LIBERTAR AS CORRENTES

A receita da vida!

A receita da vida!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Alegre e galopante a Virada Cultural é um evento empolgante



Shows, músicas, teatro e dança são só algumas das intervenções que acontecem durante um dos grandes eventos culturais do país. 


Veterano de Virada Cultural, hoje irei discorrer um pouco deste evento que já estou presente há quatro anos seguidos. Não tem jeito eu sempre acabo indo e virando a noite, no entanto eu não consegui bater o meu recorde pessoal que foi realizado logo na primeira, quando cheguei às 19h do sábado e fui embora às 15h de domingo, pois havia muitas atrações e pique por ser novato no evento, acho que foi por isto. 
A primeira inclusive foi a mais intensa e tensa para alguns, fato marcante, foi quando assisti o show do Nação Zumbi, muito bom por sinal e decidi sair do local e depois descobri que deu confusão o show dos Racionais que foi logo na sequencia. No meio do caminho, um amigo que vou preservar o nome, me aparece sangrando após tomar uma facada 10 minutos após conversar comigo, tenso, mas enfim, vamos pular as poucas partes tristes.
Neste mesmo ano conheci o apito paralisador, que futuramente iria virar uma febre nacional. No deslocamento para algum show que não lembro, mas nós perdemos e acabamos assistindo Gerson King Kombo, funk doido, muito louco, passa um grupo gritando “apito paralisador, apito paralisador” e quando escuta o som do apito todo mundo para do jeito que estava, com duas apitadas todo mundo continuava executando todos os movimentos, sensacional, foi dali que copiei companheiros que dizem precursores do Apito Paralisador, mas não são, só a titulo de curiosidade, ele era Busina Paralisadora no carnaval de Rua em São Luis do Paraitinga. 
Horas ficamos avulsos curtindo o Centro da cidade, horas em eventos que nem lembro quais foram, mas foram legais. Recordo-me de ter ido ao único show dos Garotos Podres, muito divertido e depois no Ratos de Porão, que só depois de muito tempo descobri os meus braços cortados, mas está valendo.  Enfim este ano foi bacana.
No outro ano foi quando descobri que eu não tinha alma, após uma noite de pura diversão, estávamos todos andando exaustos próximos a alguma estação que não me recordo, mas era perto da rua direita e não era a Sé, do nada vem correndo um bêbado quadrilouco e chuta uma garrafa que estávamos brincando com ela e grita “GOLLLLLLLLLLL” e na sequencia replica “posso andar com vocês?” e aceitar foi à melhor coisa a fazer no momento.
Durante o percurso ele começa a dar em cima de todas as mulheres feias que ele via, pois segundo o próprio só gostava das piores, quando de repente cometi uma blasfêmia, mas foi só por diversão eu juro, passou uma freira e eu disse “e esta ae o que você acha”, parado por uns segundos, ele refletiu e respondeu “gordinho você é sem alma cara” e continuo “mano eu considero todo mundo menos você, não quero saber nem o seu nome”  virou-se para uma das pessoas da turma e falou “como é mesmo o nome dele” e tudo terminou com ele indo embora do nada, meio sem brisa só pelo fato do meu questionamento, peço desculpas.
Na Virada Cultural do ano passado aconteceu de tudo, a melhor parte é que perdíamos o Gian a cada 10 segundos, mas enfim, pula esta parte, depois de um show do Sidnei Magal, perdeu a um show interessante que não lembro, furtarem o meu celular ultra moderno que só fazia ligações e nada mais, não tinha acesso nem a minha agenda telefônica, quanto mais a internet, filhos da pátria, espero que a mãe de vocês estejam muito bem, eu decidi ir embora puto as 6 da manhã. Sim eu resisti a noite inteira.
Na deste ano não aconteceu muitas coisas diferentes, mas fui inicialmente fazer uma reportagem com a minha bela e inteligente parceira de matéria Bele, tá, eu só fui como equipe de apoio, mas é isto aí. Entre idas e vindas, shows, encontros e desencontros, creio eu que alguns fatos determinantes foram: a economista Liliane do Itaim que detesta jornalista e provavelmente quando a ressaca lhe acordou não lembrava mais de nós, o show estrumbado do Skatalites, os Misfits de graça com tumulto e o Kodi o único cara feliz triste ao mesmo tempo aparecendo do nada, com uma bela amiga digas de passagem, não descobri o nome dela, mas ela tinha algo de diferente, a mais alta eu digo. Concluindo está ultima ainda teve o Stand-up do Victor Sarro, que de Sarro só tinha o nome, inclusive neste momento em que só restávamos o Gian, o Japa e eu, chegamos a conclusão que a informação verdadeira era que não ia ter P.O.D, mas tinha churras no Toddy mais tarde, por tanto fomos embora.
Lógicos garotinhos e garotinhas que houve muitas coisas mais neste evento que sempre participo, mas quem quiser descobrir mais como me porto, é só me seguir no próximo, que só não será o ultimo se o mundo não acabar em 2012. 

2 comentários:

  1. Mano! e eu perdi =( post muito bom, só faltou comentar que no segundo ano antes de ir embora, o bebado quebrou o lixo da rua! ahahhaha Beijos mano, Gutcha!

    ResponderExcluir