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A receita da vida!

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sexta-feira, 11 de março de 2011

Vai quem quer o bloco das loucuras, marchinhas e alegrias

Vai quem quer, a três anos que quero e vou. Para quem não associou o nome a criatura, trata-se de um bloco de rua que já existe a 31 anos e sai da praça Benedito Calixto em Pinheiros. Um lugar onde as pessoas explodem de alegria, cantando marchinhas de carnaval tradicionais nas rodas da festa.


Para falar a verdade não faço a menor idéia de como isto começou, mas desde que iniciei esta jornada, não paro mais de ir. Drinks, mulheres, música, são muitas coisas atrativas por minuto naquele lugar.

Algumas pessoas costumam ir sempre comigo, tais como: Denis Magrinho, Alex do Morro, Damizo (D.A) o animal de Dread e as vezes o Rodolfo o Milico. No primeiro ano conhecemos a Malu Magalhães cover, mas isto é uma história que conto logo a diante. O Tio Phill ou Sr Oswaldo, vulgo pai do D.A, sempre passa do nada cantando e dançando, é um verdadeiro folião e eu não podia deixar de comentar.

Mas como eu estava falando no parágrafo anterior, desde o primeiro ano, nós vamos e encontramos a Malu Magalhães cover, é incrível, como em todos os anos a encontramos. Os amigos da Malu já até nos identificam na rua como os loucos que ficam gritando e clamando pelo nome dela todos os anos no Bloco. Certa vez eu estava na chuva de twix, que foi na avenida paulista (foi horrível), o amigo dela me chega do nada “eu sou amigo da Malu”, efeito loucura.

O VQQ é um lugar para conservar as tradições e criar as suas próprias. Todos os anos, no percurso que vai de Pinheiros à Vila Madalena e volta, sempre paramos a Henrique Schaumann, normalmente sentados no meio da rua cantando músicas transloucadamente, até a nossa expulsão.

Este ano nós achávamos que não encontraríamos a Malu, mas quando chegamos ao pão de açúcar ou casa do “Dinho”, nós a achamos perdida em meio a multidão, junto com seu namorado (não parecia o Marcelo Camelo cover) e seus amigos (digas de passagem que amiga que ela tem). Neste ano ela não estava ligando muito para o nosso fã clube, mas está valendo.

Outra surpresa foi quando conseguimos parar novamente a Rua, por incrível que pareça, quando chegamos, o público estava meio parado, mas derrepente, junto com o Bruno Castro Crazy Capoeira filho da bela Aline, resolvemos arriscar dançar na frente do carro para ganhar um real e não conseguimos, depois chegou uma galera e jogamos capoeira em frente aos carros durante alguns minutos e ainda “pegamos a rabeira do busão pela primeira vez na vida, mas ele estava parado” palavras verdadeiras de Bruno.

Voltamos para a praça, onde as músicas deste ano estavam meio confusas. Tudo isto por que o Benedito Calixto não compareceu no ultimo dia do bloco, o único que fui este ano. Ele que puxa as cantorias na praça, sempre destoando o gosto dos presentes.

Fato é que anteriormente uma opção de divertimento só por ficar Em São Paulo em pleno carnaval, se tornou uma constância em nossas vidas, conheço pessoas, encontro algumas, mulheres bonitas, horas bêbadas, este ano até urinando eu vi, mais esta eu deixo nas entrelinhas. Enfim, é a terra de tudo e de todas as possibilidades, muita história ficou perdida no vão deste texto, no entanto os contos ficam pra quem quer.

3 comentários:

  1. Muito bom post mano! Parabéns, me deu vontade de estar no Brasil por um fim de semana! ahahahha Alias Gutchanoganges.blogspot.com segue blogdophubbah.blogspot.com!!!

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  2. uhauhahuhuahua, boaaaa
    eu tb quero ir para india por um fds, mas o preço da passagem não é só 3 reais (quero deixar bem claro que acho o preço da passagem um absurdo)

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