LIBERTAR AS CORRENTES

A receita da vida!

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sábado, 26 de março de 2011

Se esta pauta não cair ole ole ola, eu chego lá...

Birra Films, CCSP, Paulista, Augusta, entrevista e muitas coisas movimentaram o dia 19 de março.




Equipe da Birra Films - Foto: Birra Films

Sábado, 19 de março, um dia que tinha tudo para dar errado, mas a força de vontade e dois grandes amigos e parceiros salvaram a minha pele. Mas para explicar isto tenho que voltar um pouco no tempo. No blog Profissão Focas, no qual eu faço parte da atual equipe, fui incumbido de preparar uma dica de atividades complementares, uma dica cultural.

Primeiro selecionei o SESC para fazer uma matéria, no entanto na cara do gol, lembrei que conhecia uma pessoa que trabalha no Centro Cultural São Paulo (não vou dar crédito). Logo pensei “vai ser mais fácil e também é um lugar muito bacana”. De fato é muito bacana mesmo, mas quando eu já tinha tudo ajeitado, já tinha entrado em contato por telefone, por e-mail, com autorização para tirar foto, quando a câmera que peguei emprestada com o Caio Bibiano parou de funcionar momentaneamente, logo pela manhã, no dia da matéria ele diz que não vai, eu mando uma mensagem para a moça que trabalha no local e ia me dar uma entrevista e ela não retorna, “santa Phúbbáhziléia”, até o Joseph Climber teria desistido(tenho que me alto valorizar), mas respirei fundo e falei NÃO VOU DEIXAR A PAUTA CAIR POR BANALIDADES e segui em frente. Passada toda raiva ou parte dela, eu precisava dar um jeito de achar alguém para me ajudar, mas estava difícil, quando tive a idéia genial de chamar os meus amigos da Birra.

Liguei para o Nathan Ezahya, ele tinha acabado de acordar, mas não hesitou em dizer “claro que te ajudo Dieguera, ainda da tempo?” e depois disse “ Mauricio Mitsuo(o japa) vai também” só um detalhe ele mora na zona lost e não pensou duas vezes em se deslocar para me ajudar.

Ao chegar no local, pra variar eu estava atrasado, iniciamos o trabalho, primeiro batemos algumas fotos, fomos abordados por tirar fotos em um local que não devíamos, mas paramos e respeitamos as normas. Depois resolvemos entrevistar as pessoas, entre estudantes e freqüentadores, tivemos acesso a duas ótimas histórias, uma foi a de uns dançarinos de Brake Dancing que treinam em meio ao CCSP, o nome de dois do grupo é Soneca e Artur, ambos atuaram até para um vídeo que fizemos. E a hora que íamos embora, satisfeitos com o material colhido, nos deparamos com a atriz Theodora Ribeiro, que rapidamente prestou um curto depoimento muito valido “é preciso um maior investimento para este espaço jovem” e estou de pleno acordo, o potencial do Centro Cultural é muito grande.

Salvo todas emoções, era hora de partir para o lazer, borá para AV. Paulista, lá para a minha surpresa fomos entrevistados em frente o Starbucks cujo o achocolatado não vale o preço segundo Nathex(Nathan), que ironia, não faço a menor idéia de onde vai sair, mas enfim, acontece. Continuamos a peregrinar pela avenida e só pra variar acabamos na saudosa Augusta, demos um “role” e voltamos para a paulista para comer um lanche mirrado do Bobs, no entanto é barato.

Logo após o Nathércio(Nathan) foi embora e o Marisco e eu compramos uns bebes e bebes no pão de açúcar e ficamos sentado na frente do Safra, já virou rotina isto, é lotado e agradável aquele lugar, além de passar umas “moçoiras” de vez em quando, poucas vezes nos dão bola “mais nóis fica nas observação neh”.

Eu e o Bróder Marisco Misto (Mauricio) resolvemos descer a Augusta novamente a fim de “caçar história” e tentar achar as Suecas do texto “Augusta e nada mais”, mas sem sucesso. Sorrateiramente retornamos por causa da chuva, mas quando chegamos no Safra não estava mais chovendo, sentamos de novo nas escadinhas do Banco Safra, Criamos a estupenda história do “Tremendão”, não adianta, não vou contar antes da hora, aguardem.

Enfim, acho que inverti uma parte da história, mas foi quase tudo que aconteceu, talvez eu não tenha sido muito divertido neste texto, nem era a minha intenção, talvez não tenha sido reflexivo, por conseguinte o episódio pra mim foi, mas deixa isto para lá que é dar muita importância por ninguém. Coisas boas e ruins acontecem o tempo todo, certezas incertas nos rodeiam, a morte incalculável, inúmeras vezes nos persegue e mesmo diante de tudo isto o importante é seguir em frente é como diria o Dead Fish “não tente nos parar, ninguém vai nos parar”, esta frase é alto explicativa e mesmo tendo muito a declarar, vou parar por aqui por hoje.

PS: Obrigado pela força Nathan Ezhaya e Mauricio Mitsuo, quem quiser conferir a matéria na integra vai sair no profissão focas, é só me acompanhar no Facebook, Twitter e afins que ficarão sabendo, obrigado aos bons e maus, sem um o outro não existe.

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